domingo, 22 de maio de 2011

SIMPLESMENTE... GATOS!

Numa casa com cinco gatos, ao longo da semana colecionamos várias cenas interessantes...


Algumas, como esta,  nos tiram do sério! Thomas e João Lennon derrubaram um vaso de planta na sala. E então, depois de ter juntado toda a terra, os dois levadinhos tomaram distância, no corredor, e vieram correndo numa deliciosa deslizada para espalhar tudo novamente!
 
 (Thomas fazendo pose no meio da terra espalhada)

 
(João Lennon seguindo o exemplo do irmão)


Ah! A caixa de papelão! Nada proporciona mais alegria aos gatos que uma caixa de papelão. Bem, aqui em casa, além de felicidade,  ela também gera discórdia. Rey Galã tem obsessão por caixas e acha que todas foram feitas somente pra ele. Quando trago uma pra casa ele é o primeiro a entrar e não permite que ninguém passe nem perto. Vira um gato pit bull e eu acabo tendo que jogar a caixa fora pra evitar brigas sangrentas.


(Reynaldo Galã - o dono da caixa)


E, atendendo a pedidos, veja só Laís! Antes mesmo de ir pra cama, enquanto estou no quarto de TV, os "meninos" já vão se aninhando em cima de mim. Inverno é assim... Todos querem ficar quentinhos e pertinho da mamãe.

(Aqui só falta o Rey. Aos meus pés está João Lennon, acima, grandão e lindo está o Stevie Wonder, depois o Loirinho Thomas e, ao meu lado, o siamesinho Sebastian)

(Este cochilo foi retratado pela Cacá : Eu, Sebastian e Thomas)

Um ótimo domingo a todos!!! 



quinta-feira, 19 de maio de 2011

TÁ FRIO!

As temperaturas estão caindo...
Ontem tivemos a madrugada mais fria do ano em Belo Horizonte.
A capital mineira já teve clima mais ameno, era chamada "cidade jardim", mas as mudanças climáticas deixaram as estações meio desajustadas por aqui.
Enfim, com o friozinho dando as caras percebo que nossos gatinhos vão ficando mais quietos.
Filhotes e adultos eles querem aconchego e lugares quentinhos para dormir.
Aliás, minhas noites têm sido uma doideira só!
Eles, agora, não se contentam mais em ficar à minha volta, querem ficar em cima de mim.
Esta noite dormi com o Stevie na minha cabeça, Thomas nas minhas pernas e Sebastian no meu peito.
Aos pés da cama ainda estavam Rey Galã e João Lennon.

Bem, como a tendência é esfriar mais e mais daqui pra frente, vou dar um jeito de acomodar melhor meus bigodudos a fim de protegê-los no inverno.
Gatos gostam de lugares quentinhos.
E atenção às doenças típicas desta época!!!
Os bichanos, assim como os humanos, também podem ficar resfriados.
O melhor é mantê-los dentro de casa, bem alimentados e amados.
Ah! Gatinho quase nenhum gosta de roupinhas... Melhor mesmo é aconchegá-los bem... Bem pertinho da gente!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

SEM COMENTÁRIOS!

Que pena!
Uma pane no Blog e lá se foram todos os comentários do meu último post!!!

 E como meu dia está meio atribulado, dei uma passadinha rápida por aqui apenas para reforçar o que as amigateiras já adiantaram em postagens anteriores :
ABAIXO A SUPERSTIÇÃO RIDÍCULA DA SEXTA-FEIRA 13!

Meu lema é este :
Gato preto, azar é não ter um!!!

 
Beijos e bom fim de semana!!!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

REMOÇÃO DE UNHAS? NÃÃÃÃÃÃÃÕOOO!!!!!!!!!

Ter um, ou mais gatos, em casa significa ter sofás e tapetes arranhados.
Não tem jeito!
Mas os bichanos não fazem por mal, nem têm a intenção de destruir "nosso patrimônio".
Quando cravam as unhas nos seus cortinados ou no seu sofá favorito  o que eles estão é retirando tecido morto das unhas, exatamente como nós fazemos quando usamos uma lixa para ajeitar as nossas.

Mas e os arranhadores? Bem, amigos gateiros, muitos bichanos sequer vão olhar pra eles. Alguns ignoram solenemente esse nosso investimento.

O que me entristece é saber que muitos recorrem a uma cirurgia brutal para a remoção das unhas dos gatos.
Por favor! É cruel demais! Não façam isso!

Aparar as unhas dos felinos é uma dica.  Existem, inclusive, tesourinhas próprias pra isso. Mas, assim como nossas unhas, as dos gatos também crescem rapidinho, ou seja, será preciso cortá-las sempre - e sempre com o cuidado de não machucar o bichinho durante o processo.

Mas outra dica beeeeeem legal é a que segue e que foi integralmente retirada do Blog Casa da Chris. "Espiem" , só!


Truque do uniforme da escola


    "Esta é uma solução decorativa desesperada. Inspirada nas nossas mães, que  costuravam remendos de couro nos joelhos das calças do uniforme da escola. Não era exatamente lindo, mas funcionava. Um dia meu pai veio em casa e deu a idéia, adotada na hora. Isso porque o lindo e fofo gato que habita esta casa adora afiar as garras nas quinas do mesmo sofá. A solução, portanto, foi encomendar ao tapeceiro vários remendos iguais. Assim que o gato termina de destruir um, logo coloco outro no lugar. Fitas de velcro coladas com adesivo de contato dão conta do tira e põe. Obs. o remendo desta foto foi feito em uma sitação de emergência, quando todos os meus outros remendos feitos com o tecido do sofá tinham acabado. Improvisei com outro tecido, mas bom mesmo é fazer com o tecido o original."

    sexta-feira, 6 de maio de 2011

    PARA QUEM AMA GATOS!


    O texto que segue foi retirado da revista "Super Interessante"

    =^.^= Vamos! Leiam tudo, sem preguiça! Quem ama gatos vai se deliciar com cada linha... =^.^=

    Gatos , miau!
    Os gatos convivem conosco há 5 000 anos. Mesmo assim, sabemos pouco sobre eles: o miado e o ronrom, por exemplo, continuam sendo grandes mistérios. Um novo livro joga luz sobre os bichanos.
    por Jerônimo Teixeira / Paulo Pelá
    Você está curtindo um momento de relax depois de um dia de trabalho particularmente estafante. Acomoda-se no sofá para ler a Super, e – veja só que coincidência – seu gato aproveita para usá-lo como almofada, enrodilhando-se preguiçosamente sobre seu colo. Não demora muito, o bichano começa a produzir um ruído baixo e regular, acompanhado de uma certa vibração, como se acionasse um motorzinho secreto. Está ronronando. Bom, não é mesmo? Um daqueles prazeres exclusivos que só os elurófilos (aficionados por gatos) conhecem. O que você talvez não saiba é que aí no seu colo está um mistério científico.
    Ninguém sabe qual a função exata do ronrom. Ao contrário do que imagina a maioria das pessoas, inclusive aquelas que têm experiência com gatos, esse simpático ruído nem sempre é uma expressão de prazer. Gatos que se encontram em situações de estresse ou que estão sofrendo uma dor forte também ronronam. “Quando estão com dor, eles parecem usar esse ruído relaxante como uma espécie de mantra”, diz o veterinário João Telhado Pereira, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, especialista em comportamento animal. 
    Você vai ter alternadamente a impressão de que o ronrom vem do nariz, ou da garganta, ou do peito do gato. Pois é outro mistério: ninguém sabe como os gatos ronronam. Os cientistas só têm conjecturas: o ruído seria produzido pela passagem de ar nos brônquios, ou por certos vasos do coração.
    Gatos são mesmo fascinantes. Não é por nada que eles acumularam tantas lendas e equívocos ao seu redor. É o caso, por exemplo, do dito popular segundo o qual os gatos têm sete vidas. Felinos dos Estados Unidos e da Inglaterra são ainda mais sortudos: em inglês, dizem que eles têm nove vidas. Parece ser uma crença bem antiga – já aparece em um diálogo de Romeu e Julieta, peça de Shakespeare escrita no final do século XVI. Menos auspiciosa é a idéia, infelizmente ainda muito generalizada, de que o gato não é amigo do dono, mas da casa. Deve ter sido invenção desse pessoal que gosta só de cachorro. A oposição entre cães e gatos, no entanto, é criação humana. Eles não são inimigos naturais e podem conviver muito bem sob o mesmo teto.
    Gatos e cachorros, é verdade, relacionam-se com o dono de modos diferentes. Os cães são animais gregários. Seus equivalentes selvagens, os lobos, vivem e caçam em grupo. Em situação doméstica, o cão tende a ver o dono como uma espécie de chefe da matilha. Os gatos, ao contrário, são individualistas. Os felinos, em sua maioria, caçam sozinhos – a exceção célebre é o leão. Isso conduz a formas diferentes de socialização com os humanos. “Nós somos visitantes no espaço deles. Eu moro na casa dos meus gatos”, afirma Luiz Paulo Faccioli, juiz internacional de concursos de gato promovidos pela TICA (sigla em inglês para Associação Internacional de Gatos).
    Isso não significa que eles devam mandar na casa. É o que ensina o treinador Bash Dibra, em CatSpeak (ainda inédito no Brasil). O título pode ser traduzido livremente como “A língua dos gatos”, o que resume bem o espírito do livro, espécie de manual de auto-ajuda para donos de gato. Dibra, que acumulou vasta experiência com lulus e bichanos – sua clientela inclui os animais de estimação de celebridades como Jennifer Lopez e Kim Basinger –, revela inclusive algumas técnicas básicas para ensinar truques ao seu animal. “É mais fácil ensinar um cachorro”, diz o autor. Mas isso não quer dizer, como muitos pensam, que os gatos não sejam capazes nem mesmo de atender quando chamados pelo nome. É preciso apenas conhecer a abordagem correta. “Com o cachorro, você manda que ele faça alguma coisa. Com o gato, você pede”, afirma Dibra.
    CatSpeak traz um capítulo dedicado à comunicação felina, com uma espécie de dicionário de sons e posturas corporais. Alguns dos “verbetes” são de conhecimento comum. Se um gato arreganha seus dentes, eriça o pêlo e emite um ruído baixo e ameaçador, não é preciso ser especialista em felídeos para saber que ele não está de bom humor. Mas e se o gato de repente salta para perto da janela, mira fixamente um ponto na rua e começa a fazer um som trêmulo, entrecortado, que lembra, de longe, uma metralhadora rouca – você saberia dizer o que houve? Dibra mata a charada: esse é o ruído que o gato faz quando vê uma caça potencial que está fora do seu alcance. Muito provavelmente, ele vislumbrou um passarinho ou uma borboleta voando lá fora.
    O mais curioso é que grande parte das emissões sonoras dos gatos são dirigidas a nós, donos de um felino. É o que comprova um recente experimento de psicologia evolutiva realizado por Nicholas Nicastro, pesquisador da Universidade de Cornell, Estados Unidos. Nicastro compilou uma amostra de 100 vocalizações (miados) de 12 gatos. Depois, fez com que dois grupos de voluntários (humanos, bem entendido) ouvissem as gravações. Pediu que o primeiro grupo, com 26 pessoas, atribuísse notas de 1 a 7 conforme o nível de prazer comunicado em cada uma das vocalizações. O segundo grupo, com 28 indivíduos, deu notas na mesma escala tomando como critério a urgência ou aflição dos miados. Nicastro então analisou os miados acusticamente e afirma ter chegado a resultados consistentes. Vocalizações mais longas, do tipo miAAAUU, ganharam notas altas em aflição e baixas em prazer. É o que se ouve quando o gato está com fome.
    Com os miados mais curtos, foi o oposto: conceito alto em prazer e baixo em urgência. Esses sons começariam em notas altas e depois baixariam. Algo como MIIIau.
    “Todo animal de estimação enfrenta o problema de obter o que deseja dos seus donos humanos”, afirma Nicastro. Os gatos, convivendo com o homem há 5 000 anos, desenvolveram seus meios vocais para conseguir o que querem. “Os cães utilizam outros meios, como a linguagem corporal, a expressão facial etc. Existe uma pesquisa em curso sobre o modo com que os seres humanos entendem os latidos, mas, na minha opinião, os resultados ainda são inconclusivos”, diz o pesquisador. Nicastro, porém, não está afirmando que os gatos falam. Quando miam, estão manipulando o dono para obter o que desejam. Não é nada lisonjeiro, mas é algo que você precisa saber: nós também somos animais treinados.
    Nicastro acredita que o miado teve um papel central na evolução dos gatos. Ele esteve em um zoológico da África do Sul gravando os sons de um Felis silvestris lybica, o gato selvagem que é tido como ancestral do Felis catus aí no seu colo. A vocalização do gato selvagem não se revelou muito expressiva: só sugeria irritação. Os primeiros gatos a serem adotados pelo homem teriam se destacado, segundo Nicastro, por emissões vocais agradáveis. Os gatos mais hábeis na manipulação vocal do ser humano teriam progressivamente cruzado entre si, gerando ninhadas de gatinhos cada vez mais espertos no uso do gogó.
    Mesmo sem a intervenção consciente e direta do ser humano, o resultado seria similar àquele processo que, nos termos da teoria da evolução de Darwin, é conhecido como seleção artificial – a ingerência do ser humano sobre a reprodução de determinada espécie, para obter espécimes melhorados (é o que acontece, por exemplo, quando um criador de gado busca um reprodutor premiado para cruzar com sua vaca mais gorda).
    Há controvérsias. O especialista em comportamento animal John Bradshaw, da Universidade de Southampton, Inglaterra, afirma que o uso dos miados para manipular os donos é resultado de aprendizagem individual e não da evolução. Diferentes gatos usariam diferentes tipos de miado para obter a mesma coisa. Nicastro, porém, não está pronto a entregar os pontos: “Traçar uma distinção clara entre aprendizagem e evolução é um erro. A evolução influi sobre a competência ou a rapidez com que uma espécie aprende a produzir vocalizações apropriadas”.
    Talvez um dia a ciência dê a palavra final sobre a importância da evolução no miado (ou do miado na evolução). Mas não estará dando termo ao mistério que cerca o gato. Supõe-se que ele foi domesticado alguns milhares de anos depois do cão. Sua convivência com o homem tem sido irregular, acidentada, com períodos de deificação e perseguição. No antigo Egito, o gato foi literalmente a salvação da lavoura. Domesticado para controlar os roedores na cultura de grão ao longo do rio Nilo, acabou merecendo um lugar no panteão dos deuses. A deusa Bastet, que protege o deus-sol Rá de uma serpente, é uma gata.
    Uma lenda muçulmana conta que, certo dia, a gata de Maomé estava dormindo sobre o manto do dono quando ele foi chamado para uma batalha. Maomé não cogitou acordá-la: preferiu cortar o manto com a espada. As crendices cristãs não foram tão simpáticas com o gato. Na Idade Média, ele foi caçado em toda a Europa por sua suposta associação com feiticeiras – o que contribuiu para que a peste, transmitida pela pulga dos ratos, fizesse sua colheita mortal entre os assustados cristãos.
    O gato seria reabilitado nos séculos seguintes, mas, ainda hoje, subsistem algumas superstições de provável origem medieval (gato preto dá azar etc.). Na literatura, esse singelo animal doméstico muitas vezes parece ter um pé no mundo real e outro no além – o exemplo mais inquietante será O Gato Preto, do americano Edgar Allan Poe (1809-1849). Mesmo o sorridente Gato de Cheshire, criação do inglês Lewis Carroll (1832-1898) em Alice no País das Maravilhas, tem qualquer coisa de bizarro em sua invisibilidade parcial. A Rainha de Copas manda que o gato seja decapitado, mas seus guardas são incapazes de cumprir a ordem. Como podem cortar a cabeça de um bicho do qual só se enxerga o sorriso? É uma bela representação da nossa relação com os bichanos. Independentes e orgulhosos, eles não se submetem a nossos caprichos autoritários.
    Os poetas têm uma predileção particular pelo gato. O francês Charles Baudelaire (1821-1867) dedicou-lhe alguns poemas célebres de As Flores do Mal. O americano naturalizado britânico T.S. Eliot (1888-1965) foi mais longe e dedicou um livro inteiro aos felinos. No Brasil, poetas contemporâneos como Haroldo de Campos, Ferreira Gullar e Nelson Ascher têm dado seguimento à tradição, tomando o gato como tema de seus versos.
    A imagem dos felinos na cultura pop não é unívoca. Temos o simpático e psicodélico Felix, o gordo e cínico Garfield, e vários gatos atrapalhados e famintos, sempre frustrados na perseguição da sua caça – os mais famosos são Frajola e Tom. A violência implícita de desenhos como Tom e Jerry foi levada a extremos sangrentos na genial paródia Comichão e Coçadinha, que figura em alguns episódios de Os Simpsons. E não podemos esquecer os luxuriosos gatos de Striptiras, quadrinhos do brasileiro Laerte.
    Enquanto escreve essa matéria, o repórter está sob a vigilância das pupilas oblongas do seu gato Sig, empoleirado sobre uma estante de livros. O melhor lugar para ter um gato, de qualquer modo, não é sobre os livros, mas no colo – bem aí onde ele se acomodou quando você, leitor, estava ainda no primeiro parágrafo. Bash Dibra usa a palavra “beleza” para descrever nossa comunicação com os gatos. O autor de CatSpeak não está exagerando. A ciência está apenas começando a entender essa curiosa comunicação entre espécies diferentes. Mas quem tem um gato já a conhece muito bem.

     

    quinta-feira, 5 de maio de 2011

    OBA! FEIRA DE ADOÇÃO EM BH!


    Seguinte, galera de BH! Tem feirinha de adoção neste sábado, dia 7 de maio, promovida pela ONG CÃOPARTILHE.
    Que tal levar um amiguinho pra casa?!?!?!




     A ONG de proteção animal Cãopartilhe, em parceria com a clínica veterinária Vet Mais, realizará, no próximo sábado, dia 7, a 4ª Feira de Adoção Cãopartilhe.

    O público poderá encontrar seu novo animal de estimação na Rua Salinas, 70, bairro Floresta, das 9h às 14h.

    Estarão disponíveis para adoção, cerca de 50 animais, entre cães e gatos, todos vermifugados, vacinados e castrados.

    De acordo com Dani Schuchter, vice-presidente da Cãopartilhe, o candidato a dono de um novo bichinho precisa ter duas qualidades fundamentais: “gostar muito das criaturinhas e ter possibilidades de dar boas condições para que elas vivam bem, o que inclui aspectos materiais, alimento e saúde, e psicológicos, carinho e atenção”.

    Além de levar um novo pet para a casa, o adotante ganhará a primeira consulta veterinária de brinde. O animal, também, terá um acompanhamento médico por profissionais da clínica Vet Mais durante os seis primeiros meses posteriores à adoção.

    Mais informações:
    Presidente Cãopartilhe: Christiane Oliveira –  caopartilhe@caopartilhe.com
    Vice-presidente Cãopartilhe: Dani Schuchter – dani@caopartilhe.com 

    terça-feira, 3 de maio de 2011

    1 = 5

    Sempre que digo quantos gatos tenho, me perguntam sobre como pulei , tão rapidamente, de 1 para 5 felinos e como eles foram se acostumando uns com os outros.
    Bem, vamos por partes...
    Eu amo os gatos. Sempre amei! Mas nunca planejei ter cinco bigodudos em casa.
    Simplesmente aconteceu!
    E li, há pouco tempo, que quando um gato aparece na sua vida assim, sem avisar, é bom deixá-lo entrar.


    (Stevie Wonder)

    Durante cinco anos Stevie Wonder reinou absoluto dentro da minha casa.
    Nesse período meu gatão enfrentou alguns problemas de saúde, principalmente doenças renais e do trato urinário.
    Stevie chegou a ser operado três vezes quase que seguidas! Isso sem falar nos exames, remédios, soros, rações caríssimas com propriedades medicinais...
    Mas tantas idas e vindas ao veterinário acabaram, quase que por completo, com a chegada - imprevista - de Reynaldo Galã.


    (Stevie, desconfiado, no dia em que Rey chegou aqui em casa - em 01/05/2010)

    Desde que ganhou a companhia do Rey, Stevie parou de adoecer com frequência.
    Segundo os veterinários por uma razão muito simples : Meu gatão - que antes ficava muito tempo sozinho - agora tinha um amigo, não vivia mais sob estresse.

    E foi assim que diminuí as despesas com a clínica, mas pulei de 1 para 2 gatos.


    Veio, então, o milagre da multiplicação !
    Cinco meses após a chegada do Rey, João Lennon, pequenininho que só, se apresentou pra mim numa feira de adoção de animais.


    (O trio : Rey, João e Stevie em 14/10/2010)

    Trazê-lo pra casa foi fácil, difícil foi convencer os dois primogênitos a aceitarem o novo irmão.
    Foram muitos "fuuuzzz", miaus, pelos arrepiados,costas arqueadas e tentativas de "gaticídio" - nada que um pouco de atenção e paciência não dessem jeito.
    Nos três primeiros dias, dormi com o gatinho trancada num quarto, sob protestos da "galera".
    E foi só!
    No quarto dia éramos, de novo, uma família unida e feliz.
    Éramos!!!
    Menos de 15 dias depois veio o Thomas.


    E lá fomos nós novamente...
    Fuuuuuuuzzzzzz!Miaaaaaaaaaaaauuuuuuuuu! Aaaaaaaaaaaa! Unhas à mostra em patadaa quase mortais e
    mais três dias dormindo com o novato trancada num quarto sob protesto da comunidade felina.


    Refazendo as contas :
    2 x 2 = 4 e 4 + 1 = ...
    Eis que surge Sebastian, o siamesinho caçula, e a gataiada surtou geral!
    Os miados pareciam dizer : Mãe, este apartamento é pequeno demais pra nós cinco!!!
    E dá-lhe fuuuuuzzzzzzz, miaaaaaaaaaauuuuuuuuuu, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, unhada, correria, porta trancada, sono vigilante e, novamente, uma família equilibrada e feliz.

    Bom, pelo menos até agora...
    Sabe lá o que poderei encontrar, amanhã de manhã, quando abrir a porta para ir trabalhar, né?